sábado, 23 de junho de 2012

15 - Semanas (Planos, fome de timbu e Viva São João!)

    
   Dandan completou 15 semanas, os enjôos e os vômitos continuam diminuindo. Ela já está mais disposta e agora apresenta um apetite de “timbu”, ganhou 2,4 kg em relação à última consulta do pré-natal.  A ginecologista reduziu a posologia do Vonau pela metade e ainda não apertou a dieta, por enquanto está tudo liberado.

    Agora estamos na fase dos planos: quarto, padrinhos, maternidade, pediatra, babá, berçário, escola, intercambio e para por aí... Dan está programando uma atividade física, Ioga, hidroginástica ou pilates.  Para Julho vamos começar a montar o enxoval de Isabela, e tenho algumas idéias em mente, que se conseguir executar apresentarei aqui no Blog. No próximo mês também Dani irá fazer uma nova ultrassom, esta não faz parte do pré-natal, mas como papai está com saudades...
              
      De acordo com o site Babycenter, se pudéssemos pegar a Isa, ela já caberia na palma da nossa mão. Ela já tem sensibilidade à luz e está desenvolvendo o paladar. Em breve Isabela poderá ouvir a voz e as batidas do coração de Dandan, especialistas recomendam que nesta fase a mãe leia em voz alta e cante para o bebê. Vamos rezar em voz alta para que nossa princesa possa participar de nossa oração.

       Desejo a todos os amigos um grande São João, aproveitem a festa mais Nordestina de todas...

Oração da gestante



Senhor Jesus, Autor e Conservador da vida, venho a Ti neste momento pedir que o Senhor coloque suas mãos poderosas sobre a minha gravidez para abençoar e proteger o fruto do meu ventre, dando a esta criança a Tua benção e a mais perfeita saúde.

Senhor, que todo o meu corpo seja agraciado com a Tua presença e não haja nenhuma complicação com a minha saúde, que todos os dias e meses sejam abençoados pelo Teu poder.

Obrigada Senhor, porque a vida é um dom do Senhor, seja feita a Tua perfeita vontade na minha vida e nesta criança que estou gerando.

Dá-me sabedoria, amor e condições financeiras para dar o melhor para esta criança.

Te agradeço por tudo, em nome de Jesus, meu único Senhor e Salvador.

Amém.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Boa Leitura: Pai de menina



    Como prometido, hoje vou publicar outro post que li na web e que acho que também tem tudo a ver com o blog. É um artigo escrito pelo Cezar Tridapalli, que é coordenador de Midia/educação no Colégio Medianeira, em Curitiba, e escritor, autor do romance Pequena Biografia de Desejos.

Eu sou pai de uma menina. Ela ainda é bebê.

       Era uma vez uma festa entre amigos. Naquela confluência de vozes, conversas com início e sem fim, brincadeiras de toda ordem, tentativas de engatar papos sérios, você conversa com um ouvindo a conversa do outro, eis que vem um amigo, pai de menino, com o seu bebê no colo e diz para ele, referindo-se a mim: “filho, o nome desse tio é sogro”. Eu ri, evidentemente, e não vi qualquer mau gosto no tipo de insinuação brincante que havia no modo como ele me apresentava ao filho menino.

      Mas há casos diferentes. Outra vez, já outra era a ocasião, minha filha zanzava em uma sala com outros bebês, meninos e meninas. Um dos meninos, talvez sem ter feito dois anos, se aproximou dela e, incentivado pelos pais, abraçou a minha pequena. Tudo muito cuti-cuti, é claro, mas o discurso vindo dos adultos me deixou com uma pulga atrás de cada orelha. Veja se exagero ou se há alguma razão no que digo: o que vi junto com a tentativa de abraço foi o pai do menino insinuando — insinuando nada, falando às claras — que seu filho já demonstrava todos os indícios de que seria pegador (uma criança de dois anos abraçando um bebê de um ano e meio, alguma novidade?) e que era melhor eu começar a proteger a minha “princesinha”.
     Já noutra oportunidade, quando me levantei de uma cadeira para assistir a alguma cena de abraço e beijo similar (todos estavam olhando, ficaria até chato se eu me mostrasse indiferente), vi um coro de vozes se dirigindo a mim: “ah, olha o pai ciumento já querendo proteger a filha” e outras vozes esparsas sugerindo que ela teria muitas dificuldades e que eu não mediria esforços para salvaguardá-la das garras dos lobos maus.
      Talvez seja divertido pensar em um pai com espingarda em punho obrigando um sujeito a casar com sua filha. Mas isso lá no casamento caipira das festas juninas.
     Vou confessar uma coisa da qual me envergonho: critico algumas posturas exageradas, mas sou admirador das lutas feministas. Porém, aí vem o motivo da minha vergonha, eu não reparava tanto assim no quanto elas ainda são vistas como seres-objeto sem vontade, sem pensamento próprio. Parece mesmo que não há um sujeito consciente nesse ser de carnes e ossos, e cérebro. E estou falando para além do clichê mulher-garota-propaganda-de-cerveja.
     Estou falando de bebês com um ano e meio, dos quais os meninos já parecem prontos para anunciar seu futuro predador quando, na verdade, estão demonstrando um afeto comum em qualquer bebê, às vezes genuíno, às vezes automático, seguindo a cartilha e o comando de voz dos adultos. E às meninas, as tais “princesinhas” (tenho uma cisma muito grande com essa expressão, mas isso é tema para outro post), fica reservado o posto de passivas e indefesas, que dependem de uma figura paterna e, portanto, masculina, para, tal qual a figura do lenhador viril, caçar lobos e restaurar a paz.
     Se nenhum adulto falará tão bem uma língua como fala a sua língua materna, talvez haja uma relação entre os valores que aprende já na chamada tenra idade (pura e mera e deslavada especulação minha, ok?). Se bebês já crescem ouvindo que seus papéis biológicos e sociais são pré-definidos e já estão formatados, qualquer outra postura e comportamento na vida adulta só será capaz de ser assumida com muita dor e causando muito choque moralista. Talvez outro clichê, aquele que sempre termina dizendo “vem do berço”, seja bastante aplicável aqui.
    Crianças de todo o mundo, uni-vos, abraçai-vos, beijai-vos, transmiti vossos vírus de gripe e vossos piolhos umas às outras, mas não vos deixeis cair na tentação de transmitir o vírus dos estereótipos, dos mitos de fragilidade sem cérebro e da brutalidade viril — e também sem cérebro —, incapazes de se abrirem para a ternura e para o discernimento entre o comportamento humano, social e natural, e o comportamento bestializado dos preconceitos, estes também humanos, mas nem um pouco naturais.
Aquele abraço.


sábado, 16 de junho de 2012

Isabela (Quebrando o acordo)


         Sempre que conversamos sobre filhos, a escolha do nome era um ponto que gerava muita polêmica. Então fizemos o seguinte acordo: Se for menino eu escolho, se for menina Dani escolhe (ver o post A Responsabilidade da escolha do nome).
       Desde que descobrimos de forma prematura, que teríamos uma menina, a todo instante éramos questionados: “Já escolheram o nome?” Mas com Dandan passando tão mal no inicio da gestação, não era justo que nossa princesinha tivesse o nome escolhido num dia de enjôos e vômitos.
      O processo foi longo, eu dizia: “que tal esse?” e Dan dizia: É “o nome da filha de Fulaninha” ou “Aff, eu conhecia uma menina que tinha esse nome e que era um  porra”. Para facilitar a escolha criei uma planilha de sugestões com pontos positivos e negativos, um algoritmo de escolha aleatória, uma enquete na web. Mas nada adiantava, a nossa baby girl não tinha um nome.

        Sou apaixonado pela minha esposa, e acho que a gravidez amplificou o meu amor, mas sem dúvida ontem foi um dia em que Dani estava especialmente mais bonita. E sabe aquele momento “loves in the air” onde o “eu te amo” parece pouco pro que você está sentido? Então eu, ao invés do tradicional, disse que já sabia o nome da nossa filha: “Isabela”. Ela adorou, quebramos o nosso acordo e ficamos muito felizes porque a nossa princesa tem um nome, um lindo nome na minha opinião.
 
14° Semana
        Com algumas semanas de atraso, começamos o enxoval da mamãe, que ficou linda com roupinhas que valorizam a barriguinha. Dan agora se sente melhor apesar de alguns problemas gástricos, também continua tomando o Vonau. Peço todo dia a Deus que ela consiga um bem estar sem o remédio.
       Segundo o Babycenter, a nossa pequena “Isa” agora já deve ter os bracinhos mais proporcionais com o corpo, e deve fazer os movimentos de agarrar, franzir as sobrancelhas, fazer caretas e ficar vesga. Talvez saiba até chupar o dedo.
     Agora que sabemos como se chamará o fruto do nosso amor, ele será regado com ainda mais afeto, paciência e cumplicidade.







sexta-feira, 15 de junho de 2012

Boa leitura: Bilecos, popocas e um criança curiosa




     Pedi autorização ao Caio Melo do blog: Pais Modernos, para reproduzir um de seus posts. O artigo é muito interessante e o autor fala como muito carinho sobre uma saia justa na educação de meninas, que tem tudo a ver com este espaço.  

Bilecos, popocas e uma criança curiosa

    Jana e eu temos conversado há algumas semanas sobre estar ou não no momento de mudar a forma como lidamos com sexualidade junto à pequena. Até pouco tempo atrás ela estava naquela de reconhecer as diferenças, notar que “menino tem bileco e menina tem popoca”, como comentei no Ser pai de menina é… ter bileco!. O lance é que essas crianças de hoje em dia vem com o turbo ligado, então as coisas evoluíram rápido.
Esses dias, enquanto eu tomava banho e ela estava pela casa com a mamãe, ela veio até a porta do banheiro e perguntou se eu tinha bileco. Como sempre, respondi que sim. Aí ela me olha e pergunta:

- O seu bileco está dormindo ou está acordado?

- O QUE?! DE ONDE VOCÊ TIROU ESSA COISA, MENINA?

     Eu devo ter ficado de todas as cores possíveis (vermelho, amarelo, roxo, azul…), mas engoli todo o meu espanto (e a vontade de responder o que você leu ali em cima) e respondi com naturalidade que estava dormindo e mudei de assunto.

     De simplesmente notar as diferenças, a pequena passou a querer ver o papai pelado. Aí que a gente se pergunta, entre medos, neuras e fantasmas: está na hora de começar a “esconder o jogo”? Chegamos na fase de inserir a programação de pudores?
Eu, nos meus devaneios de pessoinha filósofa, questionadora e pré-paternidade, dizia que gostaria de criar meus filhos sem esse falso puritanismo, sem essa mania de burca cultural. Sempre fui da opinião de que nossos corpos são bonitos e que não temos motivo algum para escondermos eles ou acharmos que é algo sujo, feio ou pecaminoso a priori.
Até aí, mais ou menos tudo bem. É importante não reforçar esse tipo de pensamento na infância da minha princesa. Mas aí vem uma outra questão. Nesse mundo de gente má intencionada, eu fico um pouco menos preocupado se minha filha souber que não é comum ver pessoas sem roupa. E agora, José?

      Apesar de tudo que li e estudei sobre fases de desenvolvimento (e tantos livros a esse respeito na seção da livraria destinada a pais malucos como eu), o fato é que essas descobertas não tem hora para acontecer e tampouco um alarme avisando os pais… e assim como eu sou pego de surpresa sendo inquirido sobre meu bileco estar ou não dormindo (CARACA, MEU!), certamente serei surpreendido pela minha filha descobrindo sua sexualidade daqui a alguns anos (ai ai, espero que demore um pouco).

     Outra coisa fundamental (que um de meus queridos leitores me relembrou) é que não tem como saber qual é o tal ponto ideal entre um extremo e outro. Tentamos, refletimos, ponderamos, analisamos… mas no fim das contas, é sempre possível que aquela criatura adolescente nos culpe por seus traumas e jogue álcool nas nossas feridas nos acusando de fazer tudo errado. É, camarada, agora vai dormir com um barulho desses!

    Mas aí, além de conversar com a Jana e eu pesquisar a respeito, lembrei-me de uma fonte incrível de conhecimento: meus visitantes e leitores com seus filhos mais velhos que a princesa! Vocês que já passaram dessa fase, como foi? Como lidaram com isso? Vamos lá, compartilhem sua sabedoria! Afinal, mais do que me ajudar nesse momento de desespero, vai ajudar tantos outros pais e mães pelo mundo afora hehehe.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

13° Semana (Fim da Quarentena / 500 acessos)



        É o inicio do segundo trimestre, todas as mães dizem que é a melhor fase da gestação, quando o bebê já está praticamente formado e a barriga ainda não está tão grande. Segundo o site babycenter, a nossa princesa deve ter o tamanho de meia banana e já possui impressões digitais.
      Este final de semana Dani apresentou uma “certa evolução”, depois de muito esforço consegui arrancá-la de casa para um passeio, a última vez que isso aconteceu havia exatos quarenta dias (uma verdadeira quarentena). Fomos ao shopping (passamos todo o tempo sentado na praça da alimentação), encontramos bons amigos que paparicaram bastante Dandan e demos muitas risadas. 
        Agora sobre o Blog atingimos a “expressiva” marca de 500 visitas em apenas 20 dias de web. Tem acessos até nos EUA e Alemanha, apesar de que a maioria eu tenho certeza vem da CDU. Está instalado no canto superior direito o gravidômetro, com a contagem regressiva para provável data do parto. Também andei fazendo contatos com outros pais blogueiros e em breve colocarei alguns post interessantes que estive lendo. Criei o blog para animar Dandan e para os parentes mais próximos, mas a cada dia me espanto com a repercussão e carinho dos amigos.
       Já estamos há seis dias sem vômitos, mas os enjôos ainda persistem. O final de semana só não foi perfeito (teve até vitória timbu), pois no domingo a azia voltou a incomodar. Continuamos rezando para que Dan tenha uma gestação bem tranqüila e a nossa princesa venha com muita saúde.

Nota do Blog:
     Não vá embora sem comentar, como saberemos da sua visita, se você não deixar um comentário...

sexta-feira, 8 de junho de 2012

10 Mandamentos do pai grávido!



Dez Mandamentos do pai grávido!

1.    Você é sempre o vilão
    A progesterona e o estrogênio, os hormônios femininos que regulam o ciclo reprodutivo, são os principais responsáveis pela as constantes mudanças de humor na gestante. Essas variações de humor são mais constantes no primeiro trimestre quando a mulher sofre um verdadeiro bombardeio hormonal. Segundo especialistas, algumas mulheres também sofrem com ansiedade no finalzinho da gravidez.
    Então a minha dica é: vista a fantasia de vilão e se acostume com a idéia que durante nove meses você está sempre errado e ela sempre certa. Se não resolveu suas diferenças antes, agora não é o momento.

2.    A mãe é o centro das atenções
Por mais que esteja claro que sem o pai, também não existe bebê, a mãe é o sol da gravidez e tudo gira em seu redor. E não é para menos, é ela que abriga este novo ser que em breve passará a ser o nosso novo mundo.
Neste processo cabe ao pai: apoiar e dar toda a atenção para a mulher. Ninguém está interessado com o que acontece com você. Mas a verdade é que o pai também fica grávido e também tem ansiedades, incertezas e medos. 

3.    É proibido o uso do “nós”
Por mais que você participe, e olhe que meu lema é: não basta ser pai tem que blogar, é na mãe que ocorrem todas as mudanças físicas. Sendo assim frases como: “nós estamos curtindo bastante a gravidez”, podem não ser muito oportunas.

4.    Não tente conversar sobre gravidez com seus amigos sem filhos.
 Gestação para eles é outra galáxia bastante distante. É preciso estar grávido para todas essas corujices lhe contagiar. 

5.    Faça uso de uma memória auxiliar.
Nesta fase tudo que não seja sua mulher e o bebê é secundário. Então é muito comum você esquecer coisas insignificantes tipo: vencimento de um pagamento, entrega do relatório do chefe, aniversário de amigos e parentes. Sendo assim sugiro que use todos os recursos de lembretes e agenda do seu celular, email e redes sociais. 

6.    Estabeleça como meta o zero odor em casa.
  As grávidas tem como sentido mais apurado o olfato, portanto é preciso manter a casa sempre limpa, mas não muito cheirosa. Dani enjoou até do cheiro do carro, para não correr o risco de ela enjoar do cheiro do pai sabonetes e desodorantes neutros são uma boa pedida.

7.    Avós e tios direitos e deveres
Não é só você que será pai e sua mulher que será mãe, seus pais e sogros serão avós e os seus irmãos e cunhados serão tios e possuem direitos e deveres.
Os avós e tios também querem “curtir” esse momento especial, então você deve estar sempre disponível para recebê-los, tente ao máximo incluir eles no processo. Mostre ultrassom, presentes, enxoval e não estabeleça horário de visitas, salvo quando não houver o esperado bom senso.
 É dever de toda a família participar nos momentos mais difíceis, então não hesite em pedir para as avós aquela sopa quentinha, nem para os tios comprar o Vonau que acabou.

8.    A sua casa é pequena, não importa o tamanho!
Mais cedo ou mais tarde você se acostumará que sua casa não é mais sua e que a densidade demográfica irá aumentar consideravelmente.
9.    Paciência, paciência e paciência...
Talvez esse seja o mandamento mais importante. Paciência para se adaptar a nova rotina, para entender as mudanças na mulher e principalmente para entender as coisas que você não pode modificar.
Só agora consegui entender a expressão: “esperando um bebê”

10.  E é claro, tudo vai mudar!
Escutei várias vezes a frase: “um filho muda completamente a rotina de um casal”. Só não sabia que mudava antes mesmo de sua chegada.

terça-feira, 5 de junho de 2012

12° Semana (Atualizando os drivers)

        Enfim chegamos na 12° Semana, no entanto o esperado bem-estar ainda não chegou. Os vômitos diminuíram bastante, porém as náuseas, a indisposição e o mal-estar permanecem. Pensávamos que o final de semana tinha sido o fim, ao que parece foi apenas uma trégua, um pequeno avanço. Mas sobre o final de semana falo mais adiante.
        Dandan já recuperou 800 gramas dos 4 quilos que perdeu nas primeiras semanas de gestação, mas ainda está com a famosa dieta de engorda. Por incrível que pareça, ela tem enjoado alguns de seus sabores favoritos: café, chocolate e bolos recheados. Os bombons são itens obrigatórios na bolsa, assim como os sacos plásticos no carro.
        Acho que tudo isso é o que chamo de primeiro módulo, do curso de formação de mães. É como se o corpo da mulher fosse um dispositivo eletrônico, por exemplo, e estivesse reconhecendo um novo hardware e para instalação desse novo hardware necessitasse da atualização dos drivers (Simples assim!).
       Agora falando sobre este final de semana, foi muito especial para nós três. Passamos a maior parte do tempo em vigília e oração, ao lado de pessoas maravilhosas e na presença do santíssimo.  Dandan recebeu a benção das grávidas e nossa filhinha foi inundada de energias positivas e bênçãos foi tudo muito bonito.
       Curiosidades:
     Nossa princesinha ainda não tem nome, mas já tem brincos, presente dos tios corujas: Rodrigo e Cecília. Acho uma maldade furar a orelha de um bebê, mulher sofre desde cedo...